terça-feira, abril 10, 2007




Na parede, uma mancha de cristal suspensa
Do tecto, uma luz bruxeleante que inflama
No chão, um coração abandonado,
Na janela, um vulto indistinto
No corredor, um grito rouco
Na porta aberta – uma promessa de vida!

7 comentários:

Dra. Laura Alho disse...

Querida Dad, espero que estes dias tenham corrido bem :) VIm deixar-te um beijo. Deixa-me dizer-te que adorei as tuas linhas escritas ******

vieira calado disse...

Gosto desse género de poemas.

Maria Carvalho disse...

Lindo poema, Dad! Gostei muito. Beijinhos.

Hugo disse...

Bem, mais um lindo poema, e uma imagem que me fez divagar nas minhas memórias.
Inté....

vieira calado disse...

Pois gostava de poder estar nesse encontro de blogistas, mas não posso. O meu pai era de Odeáxere, é possível ainda sermos parentes.
Obrigado pelos seus comentários aos meus blogs.
Tendo estudado em Faro, ainda que mais tarde, pode fazer uma crónica sobre o que eram esses tempos difíceis.
Estou a colocar os leitores no contexto da época, social, político, costumes, sexualidade, pedagogia, etc.
E continue com a sua interessante poesia.

Anónimo disse...

Olá DAD. Espero que o jantar corra bem. Peço-lhe que anuncie a caminhada de 25 para que seja mais uma oportunidade de convivio entre bloggers. Beijinhos

Unknown disse...

lindo, muito lindo DAD
Muitos beijinhos e um bom jantar
para todos os amigos.ZÉZÉ