segunda-feira, julho 31, 2006

Lá vou eu...até logo!!!
Visto o fato de treino e calço os sapatos.
Apanho o cabelo para que o vento não embrulhe desastradamente
o emaranhado de cabelos que me emoldura o rosto.

São horas de percorrer os seis quilómetros de beira mar.

O Sol já cumpriu a sua escalada; os banhistas deixaram finalmente a praia, agora liberta de ruídos, preguiçosamente aguardando agora a chegada das gaivotas tardias.

Sento-me no rochedo a olhar tudo à volta.
Despida de gente, a praia parece muito mais
bonita, serena e feliz.

Lembro-me então dessa praia do antes, a do meio dia de sol, a das enchentes que pululam de sacos ao ombro à procura de uma sombra que não existe, senão nos atrofiados dois metros quadrados de um toldo qualquer, desta praia que às vinte da tarde, recupera do fôlego de uns pulmões de espuma que se derretem em requebros de cristais de água e que alegre saltita de mar por sobre as rochas.
Essa é a minha praia.

Devagarzinho, gozo a sensação de frescura de um dia de calor e inicio a caminhada
com o vigor e a alegria de uma homenagem diária à beleza desta minha praia pequena...
linda… especial sorriso de um Verão de todos os anos...

quarta-feira, julho 19, 2006


Mãe biológica/ Mãe do coração...

Num jardim zoológico da Califórnia, uma tigresa teve 3 filhotes, mas eles eram prematuros e doentes, e morreram logo. A tigresa então começou a apresentar sinais de depressão.

Os veterinários sabiam que a perda dos filhotes era a razão do problema, e decidiram tentar arranjar outros filhotinhos para ela criar e se animar.


Mas, depois de procurarem em vários jardins zoológicos, não encontraram nenhum tigrinho disponível.

Os veterinários decidiram então tentar algo diferente, que nunca tinha sido feito:
(ás vezes uma fêmea cuida de filhotes de animais de outras espécies!)

Os únicos órfãos que conseguiram localizar foram uns porquinhos, que foram enrolados em pele de tigre, e colocados junto à mãe tigre. Vejam só a foto!

sábado, julho 15, 2006



Este calor...

Este calor da minha maturidade já não é o mesmo da minha infância, nem sequer
da minha adolescência.
Este calor nem sequer é aquele que experimentei em África ou no Brasil…
Este calor é o calor do nosso descontentamento. Um calor que não dá para andar despreocupadamente pelo paredão junto à praia, que não dá para procurar o sol
e os tons de pele de Verão porque somos avisados que as radiações estão cada
vez mais nefastas;
que o Protocolo de Kyoto não é assinado por quem mais polui...
e essa poluição daninha, insidiosa e sinuosa que se vai introduzindo nos nossos hábitos e no nosso dia a dia, vai minando os nossos órgãos que tentam
adaptar-se a ela.
E quem pensa na Terra, nossa Casa Mãe, vai lutando, esperneando, gritando de
desespero porque o cataclismo se aproxima, enquanto nos fóruns internacionais os S
enhores do Mundo decidem que o destino inexorável de todos nós é um planeta cada vez mais doente que, desejaríamos, não fosse a herança a legar aos
Filhos e aos nossos Netos.
Entretanto continuo escutando, comovida, o Requiem de Mozart.

quinta-feira, julho 13, 2006

Apesar deste calor tórrido que nos sufoca,
espero que cada minuto do vosso dia a dia
possa corresponder a sessenta
segundos de felicidade!

Beijinho carinhoso,
Dad

sábado, julho 01, 2006




Queridos Amigos,

Peço desculpa pela pouca atenção que tenho dado a este meu cantinho, o que provavelmente defraudará o interesse das vossas visitas.

Há alturas da vida em que o tempo - sempre o tempo!, não nos chega para nada!

Espero que a vossa amizade possa compreender estes momentos em que fazemos tudo a correr, ou não conseguimos fazer mesmo...

Para todos os que entrarem por esta porta o meu abraço amigo,