domingo, outubro 16, 2011

A FALTA QUE FAZEM OS AMIGOS



Deus falhou-lhe com o sopro da vida...


Soprou mal no corpo do meu amigo Moa


o seu corpo ficou sem vida - só...


E falhou com o Norberto também. Estará cansado de gente talentosa?


Terá ido ver o seu primo Norberto que emigou sem dar conhecimento para as paragens onde as almas se demoram no infinito dos céus que nos abundam?


Esta debandada dos meus amigos, músicos e poetas NÃO ME ESTÁ A AGRADAR. Será que a terra se prepara para deixar sair os melhores?


Não quero os meus poetas e os meus músicos fora da Terra. Fazem-me falta.Fazem falta a todos nós.


DAD


É preciso voltar....É preciso voltar...É preciso voltar e regar as sementes da poesia e da música.


Á preciso - é urgente voltar - nem que seja em sonhos...

ESTE BLOG ESTÁ DE LUTO


O grande poeta português e meu grande amigo, André Moa, faleceu. Foi uma pessoa especial, um grande artista, uma alma muito sensível, um grande poeta, um grande pai e um grande marido.
Para a sua família, esposa, filhos, irmãos e mãe vão os meus profundos sentimentos de amizade para esta família linda que me soube acarinhar ao longo dos anos de conhecimento. O meu amigo André Moa será sempre alguém que carrego, com toda a amizade, no meu coração.
Para os que porventura o conheceram informo que hoje às14.00H o corpo irá para a Igreja de Benfica onde ficará em Câmara ardente.
O funeral sairá amanhã pelas 13.30H da Igreja para o crematório do cemitério dos Olivais.


quinta-feira, outubro 06, 2011

CONFERÊNCIAS DO ESTORIL - MIA COUTO

MORREU STEVE JOBS


Visionário, criativo, irascível, místico, carismático, um dos maiores inovadores, senão o maior, da era digital.Dono da Apple. Morreu aos 56 anos e deixou a sua marca na vida de milhões de pessoas.
Algumas das suas teorias:
- "Estamos cá para deixar uma marca no universo. Senão, para que estaríamos sequer aqui?
- "Acho que estamos a divertir-nos. Acho que os nossos clientes gostam dos nossos produtos. E estamos sempre a tentar melhorar. "
- "A inovação distingue um líder de um seguidor."
- "Sejam uma referência na qualidade. Algumas pessoas não estão habituadas a um ambiente onde a excelência é esperada. "
- "Nós não cultivamos a maior parte da comida que ingerimos. Usamos roupas que outras pessoas fazem. Falamos uma língua que outras pessoas desenvolveram. Usamos uma matemática que outras pessoas fizeram evoluir…Quero dizer, estamos constantemente a apropriar-nos de coisas. É uma sensação maravilhosa e delirante sentir que criámos algo que devolvemos ao conjunto da experiencia e do conhecimento humano. "
- "Há uma expressão no budismo…mente de principiante. É maravilhoso ter uma mente de principiante. "
- "Vemos televisão para desligar o nosso cérebro e trabalhamos no nosso computador quando queremos ligar o nosso cérebro. "
- "Sou a única pessoa que conheço que perdeu 250 mil milhões de dólares num ano. Ajuda a fortalecer a personalidade."
- "Trocaria toda a minha tecnologia por uma tarde com Sócrates. "
- "O nosso tempo é limitado, por isso não o percamos nas vidas dos outros. Não fiquemos encurralados em dogmas, isso é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixem que o ruído das opiniões dos outros torne a nossa voz interior inaudível. E acima de tudo, tenham a coragem para seguir o vosso coração e a vossa intuição. De alguma forma, eles sabem aquilo em que verdadeiramente nos queremos tornar. Tudo o resto é secundário. "

terça-feira, outubro 04, 2011

D. JANUÁRIO TORGAL FERREIRA - UMA VOZ DA IGREJA DE PORTUGAL


TENHO VERGONHA DO MEU PAÍS



O bispo das Forças Armadas acusa o governo de falta de sensibilidade e de incompetência diante da multidão de pessoas que já foram desapossadas da sua dignidade e do respeito por elas próprias. E diz que não quer ser cúmplice.
Artigo 17 Setembro, 2011
Numa entrevista ao jornalista Manuel Vilas Boas, da TSF, o bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, diz não querer ser cúmplice com "esta multidão de pessoas que já foram desapossadas da sua dignidade, do respeito por elas próprias", elogia a esquerda e acusa o governo de falta de sensibilidade e de incompetência.

"Tenho vergonha porque numa casa onde os mais pequenos não se podem sentar à mesa e comer do mesmo pão, que é o pão dos direitos e da dignidade, quem estiver a presidir à mesa deve sentir-se cúmplice", disse D. Januário. "E se nos dizemos Igreja, servidores do mundo, devo sentir-me cúmplice e não devo dormir tranquilo perante toda esta multidão de pessoas que já foram desapossadas da sua dignidade, do respeito por elas próprias e a quem as promessas vão no pior sentido".
Januário recorda o passado e diz ter tido vergonha da Igreja quando esta se calou e se ajoelhou diante de Salazar. Lembra que homens da Igreja foram educados no medo e não na liberdade e no à vontade de dizer o que pensam.
E afirma que hoje em dia, uma pessoa que toca em aspectos sociais é alguém que é de esquerda. "Mas então honra seja feita à esquerda", afirma, apontando que há muitos comunistas que são mais católicos que muitos católicos". E questiona: "porque é que só em momentos eleitorais se vai para as feiras? Se vai para os banhos de multidão e se dá beijinhos em gente mais simples?"
Quanto ao actual governo, D. Januário nota falta de sensibilidade nuns casos e noutros perfeita incompetência. "A gente vai dizer para o governo se sentar e nos ouvir". Não fomos educados na arte do diálogo", diz, referindo-se também aos que fazem críticas à Igreja.
O bispo das Forças Armadas aponta a falta de cultura democrática que ainda existe, "As pessoas não estão habituadas a quem vem manifestar oposição".E dá como exemplo a coluna dominical de domingo de Frei Bento Domingues no Público. "Para a mentalidade de muitas pessoas, ele não é nada meigo, diz uma palavra que tem uma originalidade única. Mas há pessoas que ficam incomodadas..."
D. Januário alerta que "há muita gente que gostaria do regresso de Salazar. Isso é uma tragédia". Mas, na sua opinião, devemos tratar essas pessoas como o Salazar nunca ousou tratar quem diferia dele. "Tratar as outras pessoas de forma diferente que essas pessoas, nas suas fontes culturais, trataram as outras", isto é, com democracia.
O bispo das Forças Armadas alerta que "há quem não defenda a ditadura, mas que defenda que uma ditadurazinha de algum tempo, que uns safanõezinhos faziam muito bem. Eu digo, os safanões, o prender, o bater só faz mal."
O que o leva à crítica à guerra do Iraque. "Houve jornalistas que me chamaram 'fundamentalista do Iémene' quando eu disse que estava em total desacordo com a guerra do Iraque", recorda. D. Januário defende a Primavera dos países árabes e nota que não houve tiques religiosos, o que houve foi tiques de cidadania. "São islâmicos, e portanto o Islão é compatível com a liberdade e até com a democracia. Ao contrário do sr. Bush, que queria impor a democracia com as armas, pode-se chegar à democracia através da razão".
http://www.esquerda.net/artigo/d-janu%C3%A1rio-torgal-%E2%80%9Ctenho-vergonha-do-meu-pa%C3%ADs%E2%80%9D

segunda-feira, outubro 03, 2011

Flores de figuras humanas


















Que belo efeito produzem estas pessoas. Realmente parecem belas flores do Jardim que é a Humanidade!

Judeu no muro das lamentações a falar ao telemóvel


Judeu: Deus?
Deus: Sim!
Judeu: Eu posso perguntar-lhe uma coisa?
Deus: Claro, meu filho!
Judeu: O que é um milhão de anos para o Senhor?
Deus: Um segundo.
Judeu: E mil milhões de euros?
Deus: Um cêntimo.
Judeu: Senhor, apenas um pedido: pode dar-me um cêntimo?
Deus: Meu filho, espera um segundo...