sexta-feira, agosto 25, 2006

...

Dantes era o tempo das cerejas…
tu beijavas-me...
e os teus lábios,
sabiam às cerejas
do meu jardim de ilusões...

Frutos imaturos,
de um vermelho esverdeado ainda,
sabiam às esperanças sem limites,
de um amor que jamais se extinguiria,
porque de eterno se julgava revestido…

Cedo foi o tempo de compreender
que afinal nada é perene,
que afinal as nossas cabeças,
povoadas de ilusões,
esperam o infinito onde só existe finito…

Depressa passam os anos…
depressa perdemos a alegria inicial
de acreditar profundamente
nos sentimentos que
muitas vezes enganam a mente...

Doce é a Ilusão…
Doce é a Magia…
...
Assim a Vida passa,
e , apesar disso,
não estamos de mãos enlaçadas!!!

sexta-feira, agosto 18, 2006


Neste mundo louco...
Lembro palavras sábias...


"Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas, mas jamais poderão deter a primavera."

*(Che Guevara)