sexta-feira, junho 16, 2006

Nesta tela já não consigo pintar aquilo
que a minha alma precisa expressar...
Pinto o meu corpo de mulher em rajadas
de tinta da côr da ansiedade
Preciso de espaço...
Preciso de pintar o meu corpo,
de Liberdade!!!



Há dias que tudo nos sufoca!!!

16 comentários:

Anónimo disse...

Pintar o corpo, un bom ejercicio.
Pinta, Dad, pinta.
O que sexa, onde sexa, mais nao dixes de pintar.
(Desculpas pelo meu portuñol)
Obrigado pelo teu passeio nas praias abandoadas.

Barão da Tróia II disse...

tens muito razão, muita mesmo, sinto o mesmo, há dias que só apetece fugir.

margusta disse...

Querida Dad,
...Lindo poema, apesar de ser um grito por Liberdade. Espero que já te sintas menos sufocada!
A imagem está espectacular!

Desculpa só agora aceder ao teu pedido mas a outra semana não estive por aqui.
Bom...seguindo o que a Fanny me sugeriu em relação ao controlo activeX, fiz o seguinte.

Fui à barra e cliquei em:_ Ferramentas
a seguir _ Opções internet
depois _ Segurança
e _Personalizar nível

Procura _ Contrastes extensões internet
e onde diz _ Executar contoles extensões activeX , tens para activar ou desactivar, aqui no meu caso desactivei e passei a entrar em todos os blogs em que não conseguia entrar que me pediam o activeX, o único problema é que deixava de ouvir a minha música e a dos outros blogs. Feitas as visitas pretendidas voltava a fazer o mesmo processo e voltava a activar o controlo.

Neste momento já não faço nada disso pois o meu marido para aceder a um site sobre o Marvão teve de instalar o TerraExplorer que tem uma nova versão da internet, e aqui já deixei de ter esse problema, apesar de surgirem outros pequenos problemas como carregar em Ctrl para entrar em quase todos os blogs, mas pnso que é por esta versão não estar ainda bem instalada.

Espero ter ajudado amiga.

Beijinhos e uma boa semana para ti!!!

Maria Carvalho disse...

Sem dúvida uma verdade!! Tudo nos sufoca.

augustoM disse...

Com tanta tinta não se sufoca, fica-se intoxicado, como a vida nos intoxica.
Um beijo. Augusto

Brandybuck disse...

Há dias assim...
Mas espero que possas recuperar rápidamente a respiração.

Um beijo

augustoM disse...

Já está inscrita no jantar de homenagem ao Fernando.
Até sábado!
Abraço
Augusto

Isa e Luis disse...

Olá,

Teu grito fez eco no meu coração

Tens razão andamos todos sufocados.

A imagem é linda!

Tem um dia de um azul intenso

Beijinhos

Isa

Black Angel disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Dad disse...

Para o Blackangel,

A minha resposta está no teu blog que acabei de conhecer.

Black Angel disse...

a citação vem num escrito de mau gosto, desses das muitas perseguições a que sou sujeito. lamento...pensei que conhecias. afinal limitaram-se a usar palavras tuas...
acredito em ti.
peço desculpa

El Navegante disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
El Navegante disse...

Oi Dad:
Muito bemvinda a bordo.
Obrigado pelos cumprimentos.
Eu nao saiba que a liberdade, podese ter as cores tao bonitas,e um espacio que agora nao conhece mais o sufoco.
Parabéns pelas imágems que esteve ohando no seu ateller, me falan de muita sensibilidade e prazer pela beleza mesmo.
Beijo

Dad disse...

Para o Blackangel,

Desculpas aceites. Gesto bonito de reconhecimento do erro!
Deve ser exaltado.

Um abraço Anjo!

Susana Fonseca disse...

As mulheres voam
como os anjos
Com as suas asas feitas
de cristal de rocha da memória


Disponiveis
para voar


soltas...


Primeiro
lentamente uma por uma


Depois,
iguais aos passaros


fundas...


Nadando,
juntas



Secreta a rasar o
chão


a rasar a fenda
da lua


no menstruo
por entre a fenda das pernas



Às vezes é o aço
que se prende
na luz


A dobrarmos o espaço?



Bruxas
pomos asas em vassouras
de vento


E voamos



Como as asas
lhe cresciam nas coxas


diziam dela
que era um anjo do mar



Rondo alto,
postas em nudez de ombros
e pernas


perseguindo,


pelos espaços,
lunares
da menstruação


e corpo desavindo



Não somos violencia
mas o voo


quando nadamos
de costas pelo vento


até à foz do tempo
no oceano denso
da nossa própria voz



Sabemos distinguir
a dormir
os anjos das rosas voadoras


pelo tacto?



Somos os anjos
do destino


com a alma
pelo avesso
do utero



Voamos a lua
menstruadas


Os homens gritam
- são as bruxas


As mulheres pensam
- são os anjos


As crianças dizem
- são as fadas



Fadas?


filigrama cintilante
de asas volteando
no fundo da vagina



Nadamos?


De costas,
no espaço deste século



Mudar o rumo
e as pernas mais ao
fundo


portas por trás
dobradas pelos rins


Abrindo o ar
com o corpo num só golpe


Soltas,
viando
até chegar ao fim



Dizem-nos
que nos limitemos ao espaço


Mas nós voamos
também
debaixo de água



Nós somos os anjos
deste tempo


Astronautas,
voando na memória
nas galáxias do vento...


Temos um pacto
com aquilo que
voa


- as aves
da poesia


- os anjos
do sexo


- o orgasmo
dos sonhos


Não há nada
que a nossa voz não abra



Nós somos as bruxas da palavra




Maria Teresa Horta

Anónimo disse...

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