terça-feira, outubro 14, 2008

Das amoras...

















Contigo,
Aprendi a conhecer o sabor
E o cheiro rubro das amoras.
Encontrei-as verdes toda a vida.
Sem sabor, mas belas.
Mesmo assim,
Procurei-as para enfeitar
As minhas telas.

De telas e da tinta das amoras
Pintei a boca de açúcar medronho
Que das papoilas e das rosas,
Não consigo o mesmo efeito,
Nos dias em que me enfeito...
De sonhos...

Dad

8 comentários:

O Micróbio II disse...

já estão com bom aspecto...

António disse...

Muito obrigado pela visita à minha casa.

Beijinhos

fotógrafa disse...

Hummm...mai que boas!!!
até fiquei com água na boca...rsrsrs
abraçito

Mariana/Marianita disse...

Poema bonito.
Gostei muito.
Se lhe for possível, gostava
que me visitasse.
Até sempre,
Um abraço,

fotógrafa disse...

Acalma o teu coração,
se queres ver as belezas,
com que Deus te presenteou...

Só ouvindo no silêncio,
entenderás a musica que te sai da alma,
e poderás assim saber o porquê do teu viver!

(Fotografa)

Bom fds
abraço

Osvaldo disse...

Olá Dad;
Que belo poema dedicaste às amoras:
Interessante que a Ana, quando ainda namoravamos, cantava-me muitas vezes a canção da Amora Negra e por isso virei um amoradependente...

Como vai o nosso amigo?. Tens noticias ?.
bjs da Ana e meus

Paula Raposo disse...

Bonito o teu poema de amoras...beijos.

O Profeta disse...

Porque o pensamento é milhafre
O infinito e o incomensurável
O orvalho das pequenas coisas
Uma breve prece, uma aventura notável

O sonho de hoje voa no amanhã
Esta terra prende-me os pés
Um fruto maduro é repasto de pássaro
Um caminho feito de lés a lés


Boa semana


Mágico beijo