Pássaro vívido,
teu corpo adeja no meu sonho
e logo este tempo sonolento se transforma
num suave marulhar de anseios
Líquida refulgência,
tuas asas fundem-se nas minhas
E os nossos corpos assim alados
Asa com asa, o mesmo palpitar
No conjugado esforço de voar,
Riscam rotas, traçam rumos justapostos!
Súbito em nós tudo se confunde,
somos um só pássaro, um só rumo, o mesmo vôo
Pensamento, sentimento e acto
Conjugação a dois do verbo AMAR
Unidade vital do nosso ser, em festa!
Contigo, alcanço o êxtase do vôo,
Cada abraço atinge a leveza do pássaro!
E logo toda a mágoa se desfaz em água
E a lágrima em rio e o rio em barco,
e o barco em sorriso, cascata luminosa
Onde a vida se banha para ser...
Cristalino e renovado AMANHECER!
André Moa
3 comentários:
Tu deves identificar-te mesmo muito com este poema porque colocaste nos dois blogues! Portanto trata mas é de ver se arranjas a tua outra asa porque assim podes sentir-te um bocado desasada!
Beijinho Rui
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