De um amigo meu, grande poeta português, o poema que transcrevo:
FRÁGEIS COMO FLORES SELVAGENS
ROMPEMOS O ÚTERO MATERNAL
NA PRESSA DE CHEGAR
AO JARDIM PROMETIDO DAS ILUSÕES
À TERRA DILACERADA POR ESPINHOS
DE DORIDAS RUBRAS ROSAS
QUE FAZEM DE NÓS OUTROS PROMETEUS
A EMPUNHAR A CHAMA OLÍMPICA DE ZEUS.
André Moa
Sem comentários:
Enviar um comentário