Contigo,
Aprendi a conhecer o sabor
E o cheiro rubro das amoras.
Encontrei-as verdes toda a vida.
Sem sabor, mas belas.
Mesmo assim,
Procurei-as para enfeitar
As minhas telas.
De telas e da tinta das amoras
Pintei a boca de açúcar medronho
Que das papoilas e das rosas,
Não consigo o mesmo efeito,
Nos dias em que me enfeito...
De sonhos...
Dad
Aprendi a conhecer o sabor
E o cheiro rubro das amoras.
Encontrei-as verdes toda a vida.
Sem sabor, mas belas.
Mesmo assim,
Procurei-as para enfeitar
As minhas telas.
De telas e da tinta das amoras
Pintei a boca de açúcar medronho
Que das papoilas e das rosas,
Não consigo o mesmo efeito,
Nos dias em que me enfeito...
De sonhos...
Dad
8 comentários:
já estão com bom aspecto...
Muito obrigado pela visita à minha casa.
Beijinhos
Hummm...mai que boas!!!
até fiquei com água na boca...rsrsrs
abraçito
Poema bonito.
Gostei muito.
Se lhe for possível, gostava
que me visitasse.
Até sempre,
Um abraço,
Acalma o teu coração,
se queres ver as belezas,
com que Deus te presenteou...
Só ouvindo no silêncio,
entenderás a musica que te sai da alma,
e poderás assim saber o porquê do teu viver!
(Fotografa)
Bom fds
abraço
Olá Dad;
Que belo poema dedicaste às amoras:
Interessante que a Ana, quando ainda namoravamos, cantava-me muitas vezes a canção da Amora Negra e por isso virei um amoradependente...
Como vai o nosso amigo?. Tens noticias ?.
bjs da Ana e meus
Bonito o teu poema de amoras...beijos.
Porque o pensamento é milhafre
O infinito e o incomensurável
O orvalho das pequenas coisas
Uma breve prece, uma aventura notável
O sonho de hoje voa no amanhã
Esta terra prende-me os pés
Um fruto maduro é repasto de pássaro
Um caminho feito de lés a lés
Boa semana
Mágico beijo
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