Para o meu coração, basta o teu peito.
Para a tua liberdade, bastam as minhas asas.
Da minha boca, chegaram até ao céu,
o que estava adormecido sobre a tua alma……
o que estava adormecido sobre a tua alma……
és, em ti, a ilusão de cada dia...
Chegas como o orvalho beija as pétalas.
Magoas o horizonte com a tua ausência,
Eternamente em fuga, como uma onda...
Disse-te que cantavas ao vento,
como o fazem os pinheiros e os eucaliptos….....
Como eles és alta e taciturna.
E entristeces de imediato...como numa viagem...
Como eles és alta e taciturna.
E entristeces de imediato...como numa viagem...
….
És acolhedora, como um velho caminho.
Povoam-te ecos e vozes nostálgicas.
...
Eu despertei e, às vezes, emigram e fogem pássaros
que dormiam na tua alma.
que dormiam na tua alma.
4 comentários:
Dad;
Nem gostei nem desgostei...,compreendi sem compreender, foi um pouco como comer queijo sem goiabada..., tinha muito do Pablo e pouco ou nada do Neruda e olha que quando se juntam são um dos meus favoritos... Talvez um deles estivesse desinspirado e eu não me inspirei...Pablo sem Neruda é como beijo de lado, bola na trave ou penalty falhado...
Mas só pra eu escrever isto, valeu a pena cá ter vindo, não achas ?!...
bjs
Ana e Osvaldo
Passando para desejar bom fds
abraço
Maria, vai haver um concurso de poesia, o link está no meu blog do lado direito.
Um abraço. Augusto
Bela imagem da artista que vai a caminho do ceú !
Se gosta de Charles Aznavour, passe pelo meu cantinho.
Beijinhos verdinhos
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