segunda-feira, outubro 06, 2008

Lembrar Mário de Sá Carneiro


O Pajem

Sozinho de brancura, eu vago --- Asa

De rendas que entre cardos só flutua...---

Triste de Mim, que vim de Alma prà rua,

E nunca a poderei deixar em casa...



Mário de Sá-Carneiro

3 comentários:

Osvaldo disse...

Olá Dad;
O poema e a rosa ou a Rosa que virou Poema...
Como vai a nossa linda pintora?... Já estamos com saudades.
bjs da Ana e meus.

Paula Raposo disse...

É sempre bom recordar!! Belo poema. Beijos.

Chave da Poesia disse...

Olá Dad,
Muito obrigada pela visita e palavras deixadas em nosso ChavedaPoesia. Ficam gravadas carinhosamente.
Um abraço,
Sylvia Cohin